Desordem, descaso, impunidade. E, que democracia é essa em manifestações públicas, desde o ano passado, se tornaram palcos de guerra e o que é pior, cenário de radicalização, de vandalismo, estilo terrorismo do mais alto grau contra o direito de ir e vir de pessoas do bem, contra o patrimônio público e privado. Ulisses Guimarães, sábio em política, é que dizia: o politico só tem medo de uma arma.. que é o povo nas ruas… Entretanto, a intolerância aconteceu ontem em diversas capitais mas, especialmente em Brasília, onde prédios públicos foram depredados, invadidos, incendiados causado também confrontos perigosos entre manifestantes e policiais. O grau de violência chegou ao ponto de que, em Brasília, o exército foi às ruas para garantir a segurança.
Claro que, hoje, o Brasil atravessa um caos, principalmente a chamada crise de agonia terminal, com o governo e o próprio presidente Michel Temer desacreditados, envolvidos e investigados por improbidade e desmandos de corrupção, além do congresso nacional, a bandeira da democracia, atolado em processos de corrupção e bandalheira. Querem o “fora Temer” é uma bandeira legítima, principalmente em função do quadro caótico da falta de governabilidade. Agora, tudo tem limites e quando descamba para a violência, neste momento, perdem tanto os que gritam “Fora temer” como os que defendem “Diretas Já”.
UM PAÍS DA BADERNA
Até o exército foi convocado para garantir segurança nas ruas e prédios de Brasília