Categorias de servidores públicos estaduais que prestam serviços considerados essenciais à população catarinense, como segurança pública e saúde, vêm mantendo reuniões e cobrando do governo do Estado garantias de reposição e reajuste salariais.
Na semana passada, lideranças que representam policiais civis e militares receberam apoio de deputados de várias bancadas na Assembléia Legislativa em cima de reajustes de salários. O governo do Estado, em nota oficial, respondeu que o momento é de diálogo e que, qualquer outro fato sobre política salarial, pode ser considerada intempestiva.
Amanhã, servidores da Secretaria Estadual de Saúde realizam assembléia para, também, reinvindicar aumentos salariais.
E hoje, durante a sessão ordinária da Assembléia, deputados apoiaram as reivindicações por melhores salários dos servidores da Fundação Catarinense de Esportes (Fesporte) e defenderam o auxílio do Executivo estadual aos imigrantes.
A deputada Paulinha, do PDT, disse da tribuna que a pauta é muito justa, lembrando que parlamentares conversaram com o governador sobre a readequação de carreiras e salários de categorias que têm os menores salários.
O
utro deputado, Ivan Naatz, do PV, disse que é testemunha de que falta até bola para as crianças jogar nas escolas e que falta bolinhas de tênis de mesa que as APPs têm de comprar. A Fesporte já foi a Fesporte. Tiraram o fundo e agora não tem dinheiro para nada, tudo que tem de fazer, tem de pedir dinheiro, mas o orçamento deste ano é quase R$ 2 bilhões a mais do que no ano passado, dinheiro tem, então tem de lutar pelo direito de vocês.
Já os deputados Fabiano da Luz (PT) e Ada de Luca (MDB) lamentaram o fechamento do Centro de Referência de Apoio ao Imigrante (Crai), mantido pelo governo do estado.
“O estado fechou o Crai e transferiu a responsabilidade para as secretarias sociais dos municípios.