Em poucos dias dos efeitos do decreto do presidente Bolsonaro que reduiu 25% do IPI na compra, aliviando a carga de impostos, sobre produtos da chamada linha branca dos produtos chamados de linha branca, como refrigeradores, freezers, máquinas de lavar roupa e secadoras, além de automóveis e mais equipamentos montados pelas indústrias, o movimento de consumidores ao comércio vem aumentando.
Mas, quando o governo de cima, facilita a vida dos que mais precisam, de prontidão, a turma que tem, geralmente, como bandeira, fincar os pés na equação de “quanto pior, melhor”, já começaram a esbravejar:
Governadores, de plantão, classificam a isenção parcial do IPI como um “desmonte nas arrecadações de impostos pelos Estados”. Querem o quê? aumetrar, ainda mais, o tamanho do bico da mamadeira em cima do povo? E, os bilhões de reais, que o governo federal lançou nos cofres dos estados e municípios para combater a pendemia e, como ação politiqueira, muitos administradores públicos, ignorando a gravidade da doença, desviaram essa polpuda verba para outros fins? E sobra de caixa que os governadores guardaram durante o estado de calamidade pública, onde não precisaram pagar à União as parcelas da dívida púiblica?
ATORES DA DESGRAÇA
Outro plantonista da desgraça do povo, o deputado federal, Marcelo Ramos, 1o. vice-presidente da Câmara, soltou os cachorros contra Bolsonaro sobre a insenção de 25% do IPI, garantindo que esta semana entra com ação no TSE contra o decreto do presidente da República por prática de crime eleitoral.
É bom lembrar, que faz anos, tramita no Congresso Nacional um projeto que trata da Reforma Tributária aliás, com projeto novo encaminhado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes e que está “guardado” no “cofre” mais utlizado por essa verdadeira carreata do contra e, principalmente, contra todos: na gaveta, esperando, quem sabe, “tramitar” em outro “arquivo”: o lixo.