PROGRAMA DE CONVIVÊNCIA SOCIAL REÚNE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SÃO JOSÉ

Com sessões de cinema, teatro, brincadeiras ao ar livre, gincanas, banho de mangueira e piquenique, a Prefeitura de São José, através da Secretaria de Assistência Social, vem reunindo, neste mês de férias, grupos de crianças e adolescentes atendidos pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos, SCFV.

É a segunda edição do “Projeto Verão”, que ocorre em período integral, de segunda à sexta-feira, com a proposta de proporcionar momentos de lazer e diversão para os pequenos. Também fazem parte do programa passeios à piscina do Centro de Atenção à Terceira Idade (CATI), na Avenida Beira-mar de São José, ao Passeio Pedra Branca, em Palhoça, e ao Parque do Córrego Grande, em Florianópolis.

Além das três refeições servidas às crianças ao longo do dia, a Prefeitura também oferece o serviço de transporte que vai buscá-los diretamente nas comunidades e levá-los de volta.
O CRAS Zanellato iniciou o “Projeto Verão” na primeira semana, entre os dias 7 e 11 de janeiro.

Nesta semana, de 14 a 18, está sendo a vez das crianças e adolescentes da região de abrangência do CRAS Areias. Entre os dias 21 e 25, o projeto atenderá o CRAS Forquilhinha e, encerrando as atividades do programa, na última semana, de 28 a 1 de fevereiro, será vez do CRAS Colônia Santana.

IGUALDADE SOCIAL COM RESPEITO

A secretária de Assistência Social, Rose Bartucheski, destaca que o projeto foi pensado para proporcionar momentos de alegria e lazer para as crianças. “É muito importante a Prefeitura de São José poder ocupar as crianças e os adolescentes com qualidade, proporcionando atividades de recreação e levando-os para passear, fugindo um pouco da rotina”, assinala a secretária.

Atualmente, mais de 225 crianças e adolescentes, de seis à 15 anos, são atendidos pela Prefeitura Municipal de São José por meio do serviço vinculado à Secretaria de Assistência Social. O atendimento no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos ocorre a partir de encaminhamentos feitos pelo Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), pelo Centro de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS), pelo Conselho Tutelar e pelo Ministério Público.

“O principal objetivo é fazer com que as crianças tenham um espaço prazeroso com atividades diferenciadas que não seriam proporcionadas em casa, por não terem condições ou porque os pais trabalham e muitos ficariam sozinhos nesse período”, explica a diretora da Proteção Social Básica, Juliana Rocha Pires.

Para a coordenadora do SCFV, Zamile Cristina da Silva Schutz, a programação feita com um CRAS por semana está sendo positiva.“Por ter um número reduzido de crianças, conseguimos uma proximidade muito maior com cada uma delas. E quando as atividades retornarem à rotina normal, eles terão uma ligação muito forte conosco. Já iniciamos o serviço diferente, pois não deixamos criar aquela distância de ficar um mês ou mais afastados”, avalia Zamile.

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