Escolas da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis estão sem comunicação, via telefone, porque a operadora OI cortou as linhas por fata de pagamento.
Desde 2013, a o município deve contas atrasadas que ultrapassam 1 milhão de reais. A prefeitura até tentou parcelar as dívidas e mantém, desde que Gean Loureiro assumiu, as contas em dia. Só que o parcelamento não vem sendo aceito pela operadora e, como consequência, cortou as linhas que, além das escolas, afeta secretarias e até o gabinete do próprio prefeito.
Nas escolas o problema é grave porque, em caso de necessidade do professor manter contato rápido com os pais dos alunos, como em caso de emergência por doença ou acidentes, a comunicação fica prejudicada.
Ora, se a OI não aceita pagamento parcelado das faturas em atraso por quê, a Prefeitura que mantém mais de 20 advogados em sua Procuradoria, não comunique o caso à Justiça e receba garantia dos serviços que, no caso das escolas, é essencial?
Discutir a questão, como está, burocraticamente, não dá em nada.