Confirmando o resultado da listra tríplice, referendada pelos membros do Ministério Público de Santa Catarina para a Chefia da Procuradoria Geral de Justiça, o promotor Fábio de Souza Trajano foi confirmado hoje por decisão do governador Jorginho Mello. O novo procurador foi o mais votado com 268 votos, seguido dos promotores Marcelo Gomes Silva, que recebeu 259 votos e Gladys Afonso, que ganhou 250 votos.
O anúncio foi feito hoje em reunião com o presidente do Colégio de Procuradores de Justiça, o atual Procurador-Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin, e com os três candidatos que integravam a lista tríplice, na Casa D’ Agronômica. A eleição ocorreu no dia 3 de março e foi homologada no dia 6 pelo Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça.
“Desejo sucesso e sabedoria ao Fábio Trajano no fundamental trabalho em prol dos catarinenses para promover uma sociedade mais justa” destacou o governador. Jorginho seguiu a tradição de apontar o mais votado da lista para ocupar o cargo de comando do Ministério Público de Santa Catarina.
A lista com os três mais votados pelos membros da Instituição foi entregue ao governador do Estado no mesmo dia da homologação. Por força constitucional, o governador é quem escolhe um dos três integrantes da lista tríplice para conduzir o MPSC.
A função do Procurador-Geral de Justiça é de extrema importância para a sociedade. É ele quem estabelece as diretrizes prioritárias e estratégicas para a condução da Instituição, objetivando maximizar os recursos disponíveis para prestar à sociedade o melhor serviço público possível e defender, com maior efetividade, a ordem jurídica, o regime democrático e os interesses sociais e individuais indisponíveis.
ESCOLHA POR TRADIÇÃO DE VOTOS
Para o atual chefe do MPSC, Fernando da Silva Comin, o gesto do Governador do Estado em nomear o candidato mais votado ao cargo de PGJ atende um pleito que lhe fizemos anteriormente e mantém uma tradição de mais de 25 anos. “É também uma clara demonstração de respeito à democracia interna e a autonomia do Ministério Público de Santa Catarina”, ressalta Comin.
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