GREVE NA GRANDE FLORIANÓPOLIS

Até o meio da tarde, tanto os organizadores como os agentes de segurança, consideraram os movimentos dentro do esperado

 

Ruas e avenidas estratégicas e de tráfego intenso fechadas com barricadas e cordões de isolamento como nos acessos ao aeroporto Hercílio Luz, SC 401 na altura do Centro Administrativo do governo, morro da Lagoa,  “campus” da UFSC, BR-101 em São José saídas proibidas de ônibus das garagens, pontos de embarques do transporte coletivo vazios, algumas casas comerciais e bancos com portas trancadas ou com reforço de guardas,  motoristas e passageiros de carros em engarrafamentos ameaçados de vandalismo, bispos e padres das igrejas católicas chamando fiéis para concentração grevista, foram alguns dos registros da manhã  e meio da tarde desta sexta-feira na Capital e outras cidades da Região Metropolitana.  Claro que, constitucionalmente, greves e manifestações são livres e devem, democraticamente, receber apoio da população e das autoridades. Agora o que tem sido  comum, como nessa chamada greve geral,  na pauta desses movimentos, a radicalização, algazarra, o  “patrulhamento” de infiltrados, mascarados e radicais desmontando  a manifestação pacífica daqueles que realmente sabem participar de greves ou, democraticamente, têm direitos de exigir na conduta de governantes e homens públicos o respeito à cidadania.

A Polícia Militar, como sempre, destacou efetivos extras, desde a madrugada desta sexta-feira para oferecer segurança aos que precisavam estar nas ruas para cumprir agendas de trabalho e até para garantir o direito às manifestações livres e democráticas.Mas, de novo, a PM teve que agir com rigor para debelar focos de militantes políticos e sindicais que simplesmente voltaram a praticar o que mais sabem fazer: depredações contra os patrimônios público e privado. Certamente, os  conhecidos “arautos” da moralidade, do respeito aos direitos civis, como as ONG’s dos Direitos Humanos, tendo nessa linha de frente, o setor da OAB/SC, vão, como sempre fazem, criminalizar, pura e simplesmente, as ações dos setores da segurança pública, como “truculentos” quando pretendem apenas se defender e reagir em provocações.

greve sexta

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