Paralelamente sobre comentários de que os ônibus em Florianópolis poderiam parar de rodar em virtude de dívidas da administração municipal com as empresas, a Prefeitura da Capital, através de nota, afirma que “só vai quitar a dívida com o Consórcio Fênix quando a empresa cumprir as determinações do contrato de concessão assinado em 2014”.
Essa resposta da prefeitura vai na direção de um ofício encaminhado pelo consórcio ao Sindicato dos Trabalhadores (cobradores e motoristas) de que não poderá cumprir o “pagamento da antecipação salarial acordada no último dissídio coletivo, porque o município deve mais de 11 milhões de reais de repasses da tarifa social”.
Na falta de cumprimento do contrato de concessão, a prefeitura cita, por exemplo, o Centro de Controle Operacional e o aplicativo “Floripa no Ponto” que já deveriam estar prontos desde o ano passado. Somente com a entrega da obra, do aplicativo, e do que determina o contrato de concessão, a Prefeitura vai iniciar a quitação da dívida.
Sobre a informação do consórcio em relação ao cumprimento do acordo coletivo, a prefeitura salienta que “a relação com os funcionários é de responsabilidade exclusiva das empresas e o Consórcio deve primeiro cumprir com suas obrigações no contrato firmado com a Prefeitura para depois cobrar os repasses”.
DECISÃO CAUSA APREENSÃO NO FUNCIONAMENTO TRANSPORTE COLETIVO
A prefeitura diz que o consórcio não vem cumprido o contrato de concessão e que o pagamento de salários dos empregados é obrigação dos empregadores..