Citando que apesar do prejuízo incalculável para o comércio de Florianópolis com o fechamento geral dos estabelecimentos, a diretoria da CDL da Capital, entende que diante de um cenário de pandemia que o país e o mundo enfrentam, as medidas restritivas contidas no decreto em que declara situação de emergência no estado de Santa Catarina por conta do Coronavírus, são necessárias para evitar a disseminação da doença.
O decreto restringe abertura dos comércios e serviços não essenciais pelo período de sete dias. A medida é emergencial, visto que a doença se prolifera muitas vezes de forma silenciosa e rápida.
Segundo o presidente da CDL de Florianópolis, Ernesto Caponi, o fechamento geral dos estabelecimentos, é uma situação emergencial que necessita de atuação enérgica, pois sem essas atitudes pode ocorrer um descontrole generalizado da doença, refletindo num colapso no sistema de saúde pública.
Ainda segundo Caponi, “o momento é de prevenção da saúde e evitar aglomeração de pessoas é imprescindível para proliferação da doença”, afirma.
Em paralelo ao decreto, os sindicatos patronal e laboral do comércio varejista trabalharão virtualmente em conjunto com o comitê criado na última terça-feira analisando o cenário e elencando possíveis medidas a serem tomadas após este período restritivo.