Levantamento da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Santa Catarina aponta que, com mais de 80% dos estabelecimentos paralisados, a categoria aguarda ansiosa e preocupada decisões dos governos que ainda não chegaram.
A associação empresarial diz que, em todo o Brasil, já ocorreram mais de 300 mil demissões, além de outros colaboradores em férias. Os hoteleiros pedem medidas urgentes para salvar o setor que investe, paga milhões de impostos, gera empregos e renda e qualifica todas as pessoas envolvidas.
As principais medidas de socorro apresentadas pelo setor hoteleiro catarinense são: pagamento do seguro-desemprego; liberação de 70% do Fundo de Garantia dos colaboradores; fornecimento de linhas de de créditos a juros reduzidos e prazos prolongados e iniciar imediatamente o planejamento da retomada da atividade econômica, isolando grupos de riscos, liberando parte da força de trabalho para retorno às atividades.