Falar que as redes sociais impactaram em grande escala a corrida eleitoral já não é novidade. Entretanto, a forma como essas mídias têm sido utilizadas, tem gerado efeitos positivos e negativos para quem está na disputa.
O candidato Comandante Moisés,PSL, divulgou um vídeo em suas redes sociais oficiais, no intuito de combater a enxurrada de fake news que, diariamente, são divulgadas.
“Há muitos boatos a respeito de vários assuntos, como futuras composições de governo, acordos políticos, apoios que darei ou não darei. Enfim, vejo que esta forma de uso das redes sociais é um desserviço à democracia e serve apenas para confundir e atrasar o eleitor que busca analisar ambos lados e escolher o melhor para o Estado e país”, declara Comandante Moisés. falando dos motivos que o levaram a se manifestar virtualmente.
O candidato reitera sua proposta de despolitizar o governo e manter sua coligação única e exclusivamente com o cidadão catarinense. Além disso, fazem parte do plano de governo do candidato do PSL, enxugar a máquina pública, com redução significativa dos cargos comissionados, bem como a extinção das ADRs e, juntamente com o presidenciável Jair Bolsonaro, revisar a distribuição de recursos dos tributos para que fique mais nos municípios e menos em Brasília, uma vez que 60% ficam em Brasília e menos de 20% nos municípios.
Sobre as fake news a Justiça Eleitoral informa que já identificou elementos e fontes produtoras e disseminadoras de notícias falsas, que foram repassados à Polícia Federal, com vistas à apuração das condutas apontadas e à identificação dos responsáveis.
REPÚDIO:
O Partido Social Liberal, juntamente com o seu candidato ao Governo de Santa Catarina, Comandante Moisés, vem a público repudiar o vídeo que circulou na sexta-feira (19) nas mídias sociais, utilizando as logomarcas PSL e Comandante Moisés 17, sem ter sido criado pela sigla ou coordenação de campanha e, também, sem a autorização dos mesmos. Tanto o PSL, quanto Comandante Moisés, condenam veemente essa prática. O processo, de número 0602089-42.2018.6.24.0000, ajuizado no TRE-SC, tem o objetivo de apurar o responsável pela produção e disseminação do vídeo.