QUEBRADOS, MUNICÍPIOS QUEREM CRIAR IMPOSTOS

 

Como os municípios, quebrados pela gastança desenfreada,  não podem mais fazer empréstimos em bancos para cobrir rombos e  despesas de custeio (pessoal, etc..), prefeitos que estão reunidos em Brasília e acostumados a pedir, sem resposta alguma, dinheiro extra ao governo federal, agora trocaram o endereço do Palácio do Planalto pelo do  Congresso Nacional. A representação nacional dos prefeitos quer o voto dos congressistas para  botar “goela abaixo” dos mais fracos, os contribuintes, duas novas regras de impostos: a criação de um tributo  sobre combustíveis (gasolina, diesel, álcool e gás) para “financiar”o transporte coletivo. Ora, hoje o usuário do ônibus  já paga duas passagens: quando usa o coletivo e banca um subsídio que as prefeituras destinam às empresas de transportes e esse dinheiro sai do “quinhão” que o contribuinte paga dos impostos, como o IPTU.É aquela máxima: o prefeito anuncia a chamada tarifa social, com valor menor mas, na verdade, é um engodo, pois o tal do subsídio banca a outra parte.

Outro pedido da Frente Nacional de Prefeitos ao Congresso Nacional é  de uma nova lei que determine como obrigatório o aumento anual dos impostos, IPTU, ISS e taxas,ou seja, o aumento natural já existe mas tem que obedecer o índice anual da inflação. Com uma nova regra, esse aumento ficaria por conta da vontade política dos prefeitos, ou seja, eles gastam à vontade em inutilidades, sem planejamento, sem respeito à receita e depois “enfiam”, para não falar outra coisa, no bolso do contribuinte.

 

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