Enquanto perdurar a estabilidade no serviço público, também conhecida como “foro privilegiado” vergonhoso e de deboche contra, principalmente, os direitos legítimos da população que paga impostos e que são despejados nos contra cheques do funcionalismo público, greves, também incentivadas e comandadas por “líderes” sindicais que atiçam, por ideologia política partidária esses movimentos, a sociedade vai continuar refém desses escalabros.
Pois hoje, exatamente com o início das aulas na Rede Municipal em Florianópolis, com calendário programado desde o final do ano passado, servidores da Educação, empregados da Comcap, responsáveis pela coleta de lixo e limpeza da cidade que, neste verão, a Capital hospeda milhares de turistas, da Saúde, com UPAS, Centros de Saúde e Unidades Hospitalares lotadas de pacientes que, até em desespero, procuram atendimentos de emergência pela salvação da vida, funcionários dessas categorias, sob ordens do sindicato, o Sintrasem, decidiram por uma paralisação por tempo indeterminado.
Na “pauta” que determinou a greve, sob o manto daquela mesmice de perdas salariais, férias de servidores de serviços essenciais canceladas, como na saúde, educação e limpeza da cidade, o Sintrasem, mais uma vez, “enforca” a sociedade.